Informação em tempo real?
A informação nunca foi tão abundante quanto atualmente. Ela está na palma da mão – literalmente. Será que o acesso a uma infinidade de informações vai para além do imaginável?
Cuidado para não entrar na bolha. Ela não te dá oportunidade de sair da caixinha. É preciso repertório próprio para rebater a desinformação.
As pessoas mudaram ferozmente o comportamento. Consomem conteúdo ininterruptamente por smartphones e os wearable devices (tecnologia que se pode vestir ou carregar) trazem a informação em tempo real.
Passaram a criar conteúdo também. O novo comportamento da sociedade deu espaço para as pessoas falarem o que pensam, darem sua opinião, e consumirem o que lhes faz sentido.
No meio dessa enxurrada de informações, cada pessoa escolhe o que quer consumir. – esportes, cursos, moda, entretenimento, cultura, política, economia, jogos –
E mais, escolhe o assunto (ou assuntos) que quer produzir (aquele que ele se sente à vontade para abordar).
Informação instantânea
Dessa nova forma de consumo de informação, alguns pontos merecem uma atenção especial.

Muita informação sobre o mesmo tema. Mesmo restringindo o assunto, há muita informação para ser consumida. É preciso fazer curadoria das fontes e dos autores dos conteúdos para verificar a veracidade das informações.
Cuidado para não entrar na bolha.
Você consome assuntos que lhe interessam, e deixa de seguir os que não vê importância? Isso pode ser perigoso. Você corre o risco de se alienar dos assuntos que não segue.
Um exemplo: Quando uma pessoa busca assuntos relacionados a gastronomia e pouco consome informação sobre economia, o algoritmo se programa para mandar cada vez mais informações de gastronomia e cada vez menos informações sobre economia.
É preciso repertório próprio.
Para ter ideias novas e se relacionar com outras pessoas, é preciso saber conversar sobre temas diversos. E você só adquire repertório se tem conhecimento e informações de fontes seguras, de credibilidade, e variadas. O pensamento crítico depende disso.
Conteúdo e informação são importantes para o desenvolvimento das pessoas e da sociedade. Isso faz com que as pessoas deixem de ser meros espectadores da notícia, e sim criadores da mesma e formadores de opinião.
Não estou aqui criticando a internet, ao contrário, adoro a web. O acesso à informação e a liberdade para criar conteúdo é muito bem-vinda. O ambiente online estimula a criatividade, a opinião e o pensamento crítico. Porém, é preciso ter cuidado ao consumir os conteúdos disponíveis na web para não consumir mais do mesmo, conteúdos rasos ou até mesmo inverossímeis.
As sofisticadas estratégias para criar desinformação
Se você deseja entender mais sobre esse assunto, e saber como lidar com o Mal do séc.XXI, eu te convido a fazer o curso FAKE NEWS E DEEPFAKES: NÃO CAIA NESSA.
Você vai reconhecer as três categorias de informações falsas e as sofisticadas estratégias para criar desinformação. Vai identificar as cinco técnicas usadas para produzir vídeos que confundem, e saber como são produzidos os desconcertantes deepfakes.

Vai mergulhar no universo das campanhas de desinformação para perceber as intenções dos grupos que financiam notícias falsas.
Entender a estratégia usada para comprometer a imagem de produtos, de empresas, políticos e personalidades.
Fique imune e preparado para rebater a desinformação.
Mostre que você sabe o que está por trás de uma desinformação!
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Nathália Tramontina CEO do Portal de Ideias
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